A propósito do boicote ao festival de cinema Queer Lisboa promovido por grupúsculos ligados a BE ao descobrirem que o evento era co-patrocinado pela Embaixada de Israel escreve David Levy no Delito de Opinião
Este partido, para além de ser geneticamente anti-sionista, considera-se dono das minorias, dominando os movimentos homossexuais. Por isso, é-lhe impossível admitir que um país como Israel apoie um festival de cinema gay. É contra-natura e estraga-lhe a cartilha ideológica.Não há muito a fazer em relação a isso, excepto denunciar o totalitarismo do BE e das suas associações satélite, que com protestos destes acabam por se mostar mais preconceituosas do que muitos homofóbicos.
Nota: Não acho grande piada este tipo de eventos (para quando um festival de cinema heterossexual?) nem acho apropriado que neles se use o dinheiro dos contribuintes (mesmo no caso do tal festival de cinema heterossexual). Neste caso, o que me interessa é expor a falta de amor do BE às causas fracturantes quando a sua hegemonia e dogmas ideológicos são postos em causa.
Comentários
Mais um festival de cinema gay com ameaça de boicote. Desta vez os responsáveis não foram os progressistas ocidentais, mas os seus aliados islamo-fascistas.
Estão bem uns para os outros.
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