Há duas semanas, o socialista Arons de Carvalho deu a cara por um movimento que se propunha defender o “serviço público” de televisão. Por uns meros 300 milhões de euros anuais garantiamos um serviço de qualidade que prestava elevadíssimos serviços à pátria. Um valor ligeiramente superior ao da poupança com o anunciado corte no abono de família a 1.383.000 crianças e jovens.
Entre a defesa do estado social ou a manutenção do serviço de propaganda a escolha do PS foi óbvia.