It’s dejà vu all over again
O “rating” da República portuguesa está em “A-“, de acordo com a classificação definida pela Standard & Poor’s (S&P) (…) Mas (…) [c]om base no actual preço dos CDS – instrumentos financeiros que permitem ao detentor de títulos de dívida proteger-se perante um possível incumprimento por parte do emitente -, o “rating” de Portugal deveria ser de “B+”, ou seja, sete níveis abaixo da definida pela S&P.
Tal como anteriormente e ao contraro do que garante a vox populi, a avaliação do risco pelas agências de notação parece pecar por defeito e não por excesso. Desta forma, não estou a ver como poderão ser causa dos infortúnios que se lhes atribuem. A prometida regulamentação e/ou criação de uma agência comunitária tenderá a agravar este problema. Mas não deixem os factos atrapalharem os vossos planos.
Nota: o título é uma das famosas tautologias de Yogi Berra.
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Comentários
As agências de rating estão descredibilizadas. Nos dias que correm são mais reactivas do que activas. Ou seja, em vez das agências de rating influenciarem o mercado, o mercado está um passo à frente destas.