Sinceramente, não sei qual a cor da lista em que o Primeiro-Ministro julga que se encontra um país cuja taxas da dívida pública no mercado secundário atingem os 12% e com margens de 45% na compensação de títulos. Mas adiante, o que está aqui em causa não é o prestígio que José Sócrates ainda imagina mas a sustentabilidade dos encargos da dívida e possibilidade de aliviar a pesadissima carga fiscal. Mas imagino que quem endividou o país como ele o fez para pagar projectos mais que duvidosos não estará preocupado com esses pormenores.
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