O desespero dos banqueiros com a perspectiva da reestruturação da dívida grega não devia surpreender ninguém. Podia era assumir um forma mais digna e menos ridícula. Reparem que para Ulrich é o reconhecimento da realidade. Que a dívida grega tenha ultrapassado a estratosfera e não exista forma de ser redimida parece ser um pormenor secundário. Aceitar o “haircut” implica também que os bancos reconheçam que andaram a comprar “lixo” demasiado tempo e sem se preocuparem grandemente com as implicações. Alguém haveria de pagar o seu laxismo. Reparem que para o presidente do BPI nada disto terá a ver com a exposição do BPI à divida grega. Pois.
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