A propósito da pseudo-almofada orçamental escreve o Pedro Pita Barros:
A tentação de usar responsabilidades futuras como se tratasse de bilhetes premiados de lotaria é grande (…) [e] [m]edidas extraordinárias como esta transferência de fundos de pensões só alimentam os velhos vícios de um Estado “viciado em crédito”, mas pelo menos usemos esses fundos da forma que mais desonere os futuros orçamentos.