As recentes nomeações para o conselho de supervisão da EDP para a administração da Águas de Portugal vieram (novamente) por a descoberto os concubinato em que vive parte do sector empresarial e a classe política. Particularmente a que em cada momento está mais próxima do poder executivo. Se o fenómeno é preocupante e merece condenação não são de estranhar nomeações políticas (ou de políticos) em empresas cujo negócio depende (ainda que de forma diferente) do beneplácito dos governantes. Mais estranha é a amnésia dos fieis socialistas que agem como se se tratasse de um fenómeno nunca visto e como se os comissários da actual maioria não estivem “apenas” a substituir os da anterior. O absurdo chega ao ponto de acharem que a situação se resolve (re)nacionalizando as empresas. A esse propósito recomendo a leitura deste post.
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