A propósito da alucinada resposta do CA da AR que rejeita a troca da água engarrafada pela canalizada recomendo a leitura dos comentários do Ricardo Campelo de Magalhães da qual destaco esta parte:
“basta na água engarrafada não considerar custo nenhum a não ser a garrafa e na água da torneira considerar os custos com o pessoal (10x o preço das garafinhas) e dos jarros em si (18x o custo das garrafinhas, TODOS OS MESES).“
Quanto aos jarros discordo do Ricardo e é fácil perceber que teriam uma vida útil muitissimo curta dado que iriam servir de arma de arremesso e meio preferêncial para dirimir divergências. No entanto, penso que o estudo permite também descobrir um local onde é possível reduzir custos. A manutenção da compra das garrafas de água vai permitir dispensar os funcionários cuja única função era proceder ao enchimento e manutenção dos jarros. Obviamente.