Não sei quantos milhões terá custo este estudo: Tráfego, taxas de juro e rentabilidades dos projectos revelaram-se “desactualizados”, diz DGTF, na análise exigida pela troika aos contratos das principais parcerias.
Não percebo muito bem o título desta notícia , “PPP dão “resposta” às dificuldades financeiras, diz António Mendonça. Atenção! Este sr é professor catedrático no ISCEF. Felizmente não tem qualquer ligação à minha alma mater.
Já com esta afirmação do ex-ministro é impossível não concordar: “Temos de olhar para as parcerias público-privadas omo uma herança para as gerações futuras”. As gerações futuras irão certamente agradecer as facturas que lhe vamos legar.
Julgo perceber o que sugere Ana Gomes neste trecho: “[O]s nossos bancos (…) ou são tolinhos (e não são), ou foram agentes conscientes da engenharia defraudante para o Estado que sustentou o despesismo nas PPPs”. Os banqueiros (que não são nada parvos) e obrigaram governantes (que têm um QI semelhante ao da alface) a gastarem rios de dinheiro com as PPP. E ainda hoje (vide o exemplo supra) nem percebem que foram enganados.
Para concluir. O ex-secretário de estado Paulo Campos pergunta “Onde é que está o desvario com as PPP?”. Eu pergunto, em que planeta vive Paulo Campos?