O ilustre deputado Saldanha Galamba tenta aqui descodificar o seu primeiro post. Recorda-me o famoso Tino de Rans e até um simples plebeu consegue rebater a argumentação em poucas linhas.
Ora vamos lá ver. As medidas dos PEC IV (ou mesmo as que constam do memorando da troika – e ao contrário do que afirma o deputado as medias estruturais não são uma pequenita diferença) não anulam a necessidade da ajuda finaceira. O ilustre representante de Santarém estará recordado das dificuldades e necessidades de financiamento público assim como das actuais rupturas de tesouraria e atrasos de pagamento que se multiplicam nos organismo do estado. Não foi só Jürgen Kröger que falou nas consequências do atraso no pedido de ajuda. Os representantes do BCE e do FMI reforçaram esta ideia. A sua tentiva de desvalorizar a opinião descredibilizando o seu emissor é reveladora da pobreza da sua argumentação.