Começa a ganhar peso a corrente de opinião que defende que devemos abandonar voluntariamente o euro e regressar às “desvalorizações competitivas” para reduzirmos de forma substancial (e rapidamente) os problemas dos endividamentos público e externo e ganharmos competitividade nas exportações. O que (normalmente) não explicam é que esta seria a melhor forma de garantir que nenhuma das reformas essenciais seria feita, perpetuando muitas das razões que nos trouxeram até aqui. Por outro lado, iríamos impor um empobrecimento substancial e generalizado que iria afectar tanto os que se endividaram de forma inconsciente como aqueles que geriram as suas finanças de forma regrada. Por último, querem mesmo devolver aos políticos o comando da fotocopiadora? Desejam mesmo o regresso da inflação?
-
Autor
-
Esclarecimento
-
Fundamentais
Aborto
Casamento e Estado
Captura do Estado
Democracia e escolhas democráticas
Estatização da Cultura
Enriquecimento Ilícito
Financiamento Autárquico
Iraque
Liberdade de Expressão
Parcerias Público-Privadas
Pinochet
Regionalização
Tolerância -
Artigos publicados na revista Dia D
-
Tags
"abrantes" Alberto Gonçalves Alberto João Jardim Alemanha Alfama School of Economics austeridade BCE BE Benfica BPN Cavaco Silva CGD China comunismo crise Cuba Democracia desemprego Despesa pública Dívida Pública Economia Educação Egipto elefantes brancos Espanha estado social estatismo EUA extrema-esquerda FCG Fed FMI França Friedrich Hayek futebol Geert Wilders Grécia História Impostos Irlanda Irão Islamismo Israel José Sócrates justiça Liberdade de Expressão Madeira mitos históricos Nanny State Novas Oportunidades Obama OE OE2011 OE2012 Paul Krugman Pedro Passos Coelho Portugal PPP PS PSD rating reestruturação regulação Reino Unido RTP segurança social SNS Socialismo terrorismo Tunísia UE União Europeia Venezuela Zona Euro Álvaro Santos Pereira -
Arquivos