Paulo Morais volta hoje “à carga” no Correio da Manhã contra os seus ódios de estimação. Consegue descer mais um furos na escala da decência ao comparar as situações de Miguel Frasquilho e Adolfo Mesquita Nunes à de Ricardo Rodrigues. A acusação de faz a Godinho de Matos também não tem qualquer lógica. Não percebo a incompatibilidade do advogado de defesa de Armando Vara (presumo que ainda não seja crime) ser nomeado para a Comissão Nacional de Eleições. enfim… O paradigma da independência para Paulo Morais devem ser os políticos de carreira.
ADENDA: Podem ver aqui o deputado Adolfo Mesquita Nunes a “defender” os interesses da EDP-Renováveis.